Você vomitou uma colher de chá.
Sem querer você foi mal.
Logo você que é todo sensibilidade, sensações e cores.
Você reprovou, cuspiu e vomitou a minha colher de chá.
Volte a me procurar quando o brilho todo passar.
Volte a me procurar na sua carência
que você ouvirá um não
que você receberá uma mão aberta e impeditiva
num estrondoso sinal de Pare.
E dificilmente avançará.
Dificilmente seus caminhos brilharão novamente.
Dificilmente minha maldição sincera se desviará
porque o fluxo natural dessas coisas
você mesmo é quem faz ou aceita
ou desfaz ou rejeita.
E você optou pelo nó.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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